quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Grande Monstro Verde

Era uma vez cinco amigas que cursavam a quinta série. Como todas as melhores amigas, elas faziam quase tudo juntas: dançavam, estudavam, dormiam uma na casa da outra... e, na maior parte do tempo, pensavam de maneira semelhante. Eram conhecidas como As Rosas Inglesas.

Tudo corria bem, até que a chegada de um novo aluno na turma veio reacomodar a situação entre elas. O garoto logo despertou a atenção e os cuidados das meninas, de forma que cada uma, de acordo com suas habilidades, procurava cativar a atenção de Dominic, o espanhol recémchegado.

Quando o baile de outono foi anunciado pela professora Fluffernutter, a mais querida por todos por conta de sua criatividade na escola, as turmas da 5ª à 8ª série logo se mobilizaram no ginásio para darem sugestões e ajudarem na decoração da festa.

O monstro verde entra em cena quando Dominic insiste em oferecer ajuda a Binah, das cinco amigas, a que menos se esforçou para conquistar o garoto. A partir daí, questões como insegurança, dúvida, amizade e sentimentos confusos vem à tona. Binah é escanteada pelas amigas, que sofreram o ataque do dissimulado “monstro verde”.

As Rosas Inglesas – Bom demais para ser verdade - é leitura para todos: adultos e crianças, pois trata da condição humana de forma leve e tranqüila. A autora lança mão da metalinguagem, interpelando o leitor com relfexões sobre situações da vida, tornando descontínua a leitura, quase um diálogo com quem está lendo. Como no momento em que descreve o garoto Dominic: “...era, por assim dizer, perfeito. Epa, de novo essa palavra assustadora, ameaçadora, impossível-de-se-viver-de-acordo-com: perfeito.” E até mesmo sobre como escrever seu livro: “...Uma pequena alfinetada de perturbescência (eu sei, eu sei, essa palavra nem existe, mas sou eu quem está contando a história por aqui e posso usar a palavra que quiser).”

Para quem convive com crianças, é um bom mote para iniciar uma conversa sobre os sentimentos que brotam dentro de cada um de nós, a depender das situações. Fala também sobre auto-observação e superação. A mensagem é positiva, sempre no sentido da resolução de conflitos, como bem explica a professora Fluffernutter: “ – Não há problema que não possa ser resolvido... Até as coisas que a gente considera difíceis são bênçãos disfarçadas. Elas acontecem com a gente para que possamos aprender com elas.”

Em uma bela encadernação capa dura e com ilustrações coloridas, delicadas porém marcantes e que terminam fazendo parte do texto, é daqueles livros para ter na estante. E Faz parte de uma leva de cinco livros escritos por MADONNA e que serão abordados aqui ao longo do tempo. Ah, sobre o monstro verde, aqui vai uma dica da autora, na fala da professora Fluffernutter: “- Na próxima vez que sentirem inveja de alguém, tentem ficar felizes pela pessoa em lugar disso. Boas coisas também virão para vocês.”.

Serviço:Literatura infantojuvenil. As Rosas Inglesas. Bom demais para ser verdade. 63 pgs. Madonna. Editora Rocco, 2006. R$ 43,00.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Coragem e medo

"Coragem não é a ausência de medo, mas, sim, a conscientização de que algo é mais importante do que o medo."
Vi essa citação em algum lugar e logo anotei na agenda. É de alguém chamado Ambrose Redmoon que, desculpe a ignorância, não sei quem é. Mas darei uma pesquisada em São Google e depois esclareço.
Enfim, coragem é seguir adiante apesar de tudo. É suar para manter o foco e não se perder de vista.
Um beijo saudoso no coração de todos.

sábado, 4 de julho de 2009

Trailer oficial da Sticky and Sweet Tour foi divulgado.



Enquanto tem início a segunda fase da festejada Turnê Sticky and Sweet Tour, Madonna divulga trailer do DVD oficial, gravado em Buenos Aires, Argentina, em 2008.

A segunda fase da turnê teve início hoje, sábado, 04/07/09, no palco da O2 Arena, em Londres, mesmo local onde Michael Jackson faria sua esperada turnê de 50 shows. Como homenagem, Madonna faz uma citação ao cantor, através de um de seus bailarinos.

Serão 29 shows em tour por 25 cidades da Europa.


Nesta fase da turnê inclui algumas novidades e mudanças, como canções que não foram executadas o ano passado, o que dá um toque de inovação, como é típico da grande estrela!

Segue o set list: Candy ShopBeat Goes OnHuman NatureVogueInto The GrooveHolidayDress You UpShe’s Not MeMusicDevil Wouldn’t Recognize YouSpanish LessonMiles AwayLa Isla BonitaDoli DoliYou Must Love Me4 MinutesLike A PrayerFrozenRay Of LightGive It 2 Me

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Os soberanos do Pop


Sempre se disse que imagens falam mais do que mil palavras... Geralmente é verdade. E, olhando bem, o sentimento que fica é que para certas pessoas, o tempo não deveria passar nunca. Como foram maravilhosos os anos 80!










segunda-feira, 15 de junho de 2009

Musa inspiradora


Acredito que todos precisamos de ao menos um referencial. Aquela pessoa que nos serve de exemplo e inspiração. Quem admiramos. Quando por exemplo pensamos: "Quando eu crescer, quero ser igual a ela". Pois bem, ao meu rol de referencial inspirador adicionei uma pessoa de 79 anos, viúva, e que fala de si assim: "Chego aos 79 anos saudável, íntegra o quanto se pode ser nessa idade, ativa, ainda entusiasmada e motivada a procurar novos projetos, novas atividades."

Essa é a vovó Neuza, que se reinventa a cada dia e que, como ela mesmo fala, tem uma idade cronológica, uma fisiológica, uma mental, uma cultural e outra comportamental. Uma camaleoa, assim mesmo.

Como não admirar essa pessoa que alterna a cabeça entre Platão, Sócrates e providenciar o suprimento de sabão, papel higiênico e arroz, mantendo-se com benefício do INSS e trabalho diário na cidade de São Paulo?

Eu a conheci em um programa de TV hoje pela manhã, quando parei tudo que estava fazendo para sentir o prazer da existência exuberante dessa criatura. Que figura! Irreverente e conectada até onde permite a tecnologia. Blogueira de carteirinha. Tratei logo de acessar sua página e aqui vai a dica para o leitor. Não deixem de mergulhar: vovoneuza.blogspot.com

Em entrevista ao Jornal da Tarde, ela falou: “Escrever virou hábito há 13 anos. Cataloguei a minha vida, fiz oito árvores genealógicas da minha família... Frequentei museus, fui a óperas, teatro, cinema, exposições. Me formei em 1951 em História Natural, que depois recebeu o nome de Biologia. Dei aula durante 30 anos, não parei nem depois de aposentada.”

Daí fiquei pensando... Quando crescer, quero ser muito parecida com ela... (agora vou para a esteira e depois para a leitura, que o futuro começa AGORA!).

sábado, 13 de junho de 2009

Decisão com bom senso


Após peregrinações jurídicas de Madonna, a Corte africana do Malauí concedeu autorização pra a pequena Mercy ser adotada. Finalmente houve interpretação baseada no bom sendo, pois o fundamento da decisão foi que a criança teria melhores condições de vida se fosse adotada por parentes estrangeiros, que darão amor e carinho para ela. O que é óbvio, pois os bons tratos em uma creche, por melhor que seja, nunca substituirá o aconchego de um lar.

Parabéns para os magistrados da Corte africana e parabéns para Madonna, que sabe bem correr atrás do que quer.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Você se comunica?



Sou daquela turma que não acredita em coincidências. Acho que tudo que acontece tem um significado e quer nos dizer ou mostrar algo. Ontem passei por uma experiência do tipo. Logo cedo estávamos eu e uma amiga levando nossos filhos para mais uma rodada de jogos escolares. Eu havia recebido dela um power point muito bonito sobre os portadores de down e aproveitamos o caminho para conversar sobre o assunto. Ela é da área de educação e trabalha com especiais. Como o assunto é vasto e interessante, enveredamos pelos surdos-mudos.

Mais tarde, quando dessa vez saí com a família para almoçar, ficamos num daqueles restaurantes com área de lazer para as crianças gastarem suas energias. E após alguma barganha de garfadas no alimento, lá se foi minha pequena de cinco anos brincar no parquinho que estava cheio.

Como essa aprendiz de feiticeira é pra lá de coimunicativa, já sai conversando com todos, como se já os conhecesse há anos.

Da mesa onde estava, a via andando atrás de uma garota um pouco maior do que ela. Depois de algum tempo, fiquei preocupada quando a vi tocando a menina várias vezes no ombro e falando já com uma cara meio braba. Aproximei-me e a recreadora já havia intervindo e estava explicando algo que em meio ao barulho, demorei a entender: a menina com quem ela estava querendo brincar era surda-muda.

Minha reflexão começou no carro durante a volta para casa. E confesso que ainda não terminou. A reação de minha filha foi um misto de tristeza e raiva por não ter conseguido se comunicar com a outra criança. Eu não esperava ter tanta dificuldade em explicar para ela que era perfeitamente possível ela se comunicar por outros meios que não fossem a fala, vez que ela já havia decidido de forma convicta que a menina não seria mais sua amiga pois ela não tinha conseguido estabelecer comunicação.

Percebi a grande lacuna e limitação no universo que tenho apresentado para minha filha. Na limitação de sua escola também, e na limitação de todo o sistema de educação do país. Os especiais sobrevivem em verdadeiras ilhas criadas pela sociedade, por nós, que temos o velho hábito de apenas olhar para nosso próprio umbigo.

Minha aflição começou a amenizar quando procurei resgatar um pouco de minha formação em comunicação social e a falar que a fala é APENAS UMA linguagem. Que os olhos comunicam, o corpo comunica, e as mãos também. Bingo! Lembrei-me da língua brasileira de sinais - LIBRAS.


A partir daí, o panorama mudou e minha pequena perguntava cada vez mais como era essa linguagem. Ficou muito interessada, e do nosso passeio ficou a constatação de que preciso olhar mais ao redor e a promessa de aprendermos juntas o alfabeto para ela poder conversar com TODOS. Enfim, a NOS incluirmos na real sociedade do dia a dia.



quarta-feira, 27 de maio de 2009

Da boca pra fora


Hoje é o Dia Nacional da Mata Atlântica, ou como queiram os mais pesquisadores, da "floresta ombrófila". bonito, não é? Seria, se todo o makeup da propaganda institucional não fosse tão enganosa.

Ao acordar, lá estava o jornal matinal comemorando o dia e divulgando a necessidade de conscientização do cidadão em não comprar móveis cuja matéria prima sejam as árvores da nossa mata. E aí eu pergunto: E por que é que tem móvel prontinho, lindo de morrer para vender?

Meu marido quis me convencer de que a atitude do cidadão em não comprar o móvel significa um boicote para quem vende, um desestímulo para que venda novamente. Correto. concordo com ele. Mas se houvesse fiscalização devidamente aparelhada (e dinheiro dos impostos é que não falta, não é mesmo?), nem haveria móveis lindos e maravilhosos feitos de madeira ilegal à venda.

É uma via de mão dupla. Sou muito a favor da cidadania, da educação e da conscientização. Desde que não seja apenas auê, agá, munganga do Estado que adora transferir responsabilidades para a esfera privada e não encarar o que lhe cabe no latifundío de obrigações constitucionais.

Sinceramente, diante dessa linha de raciocínio, dependendo do design da peça, a árvore já tombou mesmo... Melhor enfeitar a minha casa do que ser queimada na fogueira, ou mesmo enfeitar a sala de alguém responsável pela fiscalização das matas e florestas...

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Christian, the Lion

Pessoas, no silêncio da Afrodite havia algo de bom e de ruim, mas que está passando...
Enquanto não vem a disposição para escrever textos, posto esse vídeo, recebido de minha irmã de fé, Silvana. Ele "fala" sobre amizade, carinho, lealdade, enfim, sobre o que plantamos e o que colhemos. É um dos mais belos que já vi.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Os "não" que a vida dá

É público e notório que nutro profunda admiração pela mulher/cantora/pessoa/ser humano MADONNA. Acredito que ela converge valores comportamentais libertadores. Não é só uma pop star, mas um ícone comportamental, blá blá blá. Mas vamos focar, pois falaria o resto do texto sobre suas qualidades.

O fato é que semana passada a Corte do Malauí negou seu pedido de adoção da menina Mercy, de quatro anos. O fundamento da decisão foi o não preenchimento de um dos requisitos legais que é a residência, pelo adotante, no país há pelo menos 18 meses.

Emerge o debate legalidade X humanidade. Apesar de ter completado 50 anos, Madonna transborda vitalidade física e mental. Tem três filhos, um inclusive malauiano, adotado em 2006. Como seu ex-marido Guy Ritchie declarou, “Madonna é uma mãe fantástica e carinhosa, que se importa profundamente com seus filhos.”

A polêmica surgiu já durante a adoção de David Banda, quando ativistas políticos acusaram a cantora de ter usado sua fama para conseguir adotar crianças no país africano. À época, o requisito da residência foi dispensado. Agora, diante da pressão, o juiz que proferiu a recente decisão afirmou “Eu tenho que negar o pedido de Madonna”. O verbo “ter”, nessa conotação, diz muito.

O coordenador do Comitê de Direitos Humanos do Malauí disse à CNN que a decisão do juiz é “um triunfo para as crianças do Malauí”, pois acredita que a adoção de crianças por pessoas de outros países não é a melhor maneira de prover proteção para a criança. “Elas devem crescer cercadas por sua própria cultura e religião”. Será?
Desde quando crianças em um orfanato vivem melhor do que em um lar com amor e carinho? O pedido foi negado também para evitar precedentes, não abrindo uma porta para o tráfico internacional de crianças. Perfeito. No Brasil, a legislação sobre adoção internacional é rigorosíssima, como tem que ser.

Enfim, perde-se de um lado, ganha-se do outro. A menina Mercy não vai ter a oportunidade que seu conterrâneo David Banda está tendo. Em contrapartida, a Justiça do Malawi ganhou respeito e credibilidade.

Quanto à Madonna, sem dúvida continuará sendo “mãe” de muitas crianças, de muitas idéias e criações. Uma delas é o recente documentário “I am because we are”, que aborda as condições de miséria do povo africano. Ela também mantém a fundação “Raizing Malawi”, além de estar construindo uma nova escola para as crianças africanas.
Como compôs a Diva: “Say what you like/ do what you feel/ You know exactly who you are. The time is right now/ You got to decide/ Stand in the back or be the star.” (Beat goes on).

domingo, 5 de abril de 2009

Calmaria

Após toda tormenta vem a calmaria...
Hoje publico texto que recebi da amiga Roberta Machado e que muito me encheu o coração de conforto e fé. A quem interessar possa, tomei-o como uma oração, como um mantra.

"Nada acontece sem que tenha um propósito impulsionador. As tempestades na natureza, apesar de, muitas vezes trazerem transtornos, servem para sanear o planeta para a chegada de dias melhores, de boa safra, de fortuna. Assim também é a nossa vida. Espera e CONFIA NO PAI." Roberta Machado.

quarta-feira, 25 de março de 2009

"Meia" indignada!

Na verdade, fica o registro da minha indignação inteira! Mas para não perder a veia "debochística", vale o trocadilho. O fato é que sábado passado me dirigi à pré-venda dos ingressos para o espetáculo do Cirque du Soleil em minha cidade. Fui muito "anja" (como dizia minha linda mãezinha) e crente que estava abafando, por poder garantir meu lugar ao sol de forma antecipada. Não só meu, mas de todos daqui de casa, incluindo uma criança de cinco anos.

Como boa representante do clube das precavidas e certinhas de CARTEIRINHA (documento que não erviu pra nada), lá vou eu com certidão de nascimento de minha filha para comprovar o que eu estaria dizendo.

Antes mesmo de chegar no guichê (com atendentes superdespreparados e enrolados) fui agraciada com a informação de que a minha pequena de cinco anos simplesmente (assim mesmo, bem light, tranquilo e natural) pagaria entrada INTEIRA porque ela não tinha carteira de estudante.

Aí já fui ficando MEIO enfezada. Mas mantive a calma para não prejudicar a capacidade de argumentação. E tome argumento. Disse que era uma prática ilegal, que eu costumava levar minha filha a cinemas, espetáculos e teatros simplesmente comprando MEIA e que sequer tinha que comprovar o óbvio: que ela é uma criança.

A moça, que já estava "MEIA" de saco cheio de tanto explicar a mesma coisa pra um monte de gente, encheu o peito e mostrou uma lei estadual que dispõe sobre a meia entrada e a carteira de estudante. Daí falei que a prática continuava a ser ilegal, visto que acima da lei estadual está a lei federal, que é o Estatuto da Criança e do Adolescente, blá, blá, blá... Resumindo: Ela chamou o supervisor, mas já adiantou que eu não conseguiria nada porque essa era a ordem. E assim realmente foi.

O pior de tudo é que uma amiga que estava comigo bastou apresentar a carteira de identidade de sua mãe e comprou meia entrada, em virtude do Estatuto do Idoso. Sinceramente? De Estatuto para Estatuto, não há diferença legal e ambos devem ser observados!

O que existe é uma omissão do legislador, pois no ECA garantiu à criança e ao adolescente o direito à cultura e ao lazer, mas não deixou expresso o direito a meia entrada. A lei estadual em que a Ticketmaster está se baseando, em meu estado, assegura aos "estudantes regularmente matriculados nas escolas de primeiro, e segundo e terceiro graus das redes públicas e particulares do estado, o pagamento de meia-entrada do valor efetivamente cobrado para o ingresso em casas de diversão, de espetáculos teatrais, musicais e circenses, em casas de exibição cinematográfica, peças esportivas e similares das áreas de esportes, cultura e lazer de Pernambuco".

E COMO FICAM OS PEQUENINOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL? BINGO PARA OS PRODUTORES DE EVENTO! E a gente sabe bem a quem servem as omissões das leis. Aí fica essa torre de Babel: cada estado regulamenta de um jeito.

SE COMPREI O INGRESSO? Voltei para casa "MEIA", INTEIRA, totalmente indignada e com dor de cabeça por não poder fazer nada. Mas também os igressos não comprei. E não condeno quem pagou inteira para uma criança de quatro, cinco anos. Realmente é um espetáculo muito esperado, pra sorte da Ticketmaster.

Sinceramente? NÃO SOU OBRIGADA. Perdi a vontade de ver o tal circo. E com o valor de um único ingresso, vou comprar uma bicicleta bem linda para pedalar pela minha cidade...

O desfecho legal? O Senado fez o favor de apresentar projeto de lei restringindo o uso da carteira de estudante (diga-se MEIA entrada), estabelecendo que a meia-entrada não valerá nos cinemas em finais de semana e feriados locais ou nacionais. Para todos os outros eventos, como peças teatrais e shows, a meia-entrada não valerá de quinta-feira a sábado, se o projeto for aprovado. E, PASMEM, essa lei também atinge os maiores de 60 anos. É o samba do crioulo doido em benefício de já sabemos quem.

Moral da história: Quem vive na palhaçada gratuita não precisa pagar circo europeu!

domingo, 22 de março de 2009

CULPA ZERO!


Há tempos que estou para escrever essa postagem. Então vamos lá. Atualizando...A pauta é: MULHER e CULPA ZERO!

Queridas leitoras, já pararam para avaliar o percentual de incidência do sentimento de culpa que nos acompanha?
Eu já. E resolvi que SIMPLESMENTE não sou mais culpada por questiúnculas como a cara emburrada do marido, ou da secretária, pelo bolo ter ficado solado, pelo filho que gripou, pela nota baixa do filho, pelo trabalho que não concluí no prazo, pelo concurso que não passei, pela infelicidade dos outros, pela casa desarrumada, por ter acordado tarde, pelo jeans 40 que não entra nem de cabeça pra baixo, pelo sapato carérrimo que comprei - ou pela bolsa - ou pelos dois.

Posso até ter contribuído para o evento, mas o fato é que a partir de agora não carrego mais aquele aperto no peito e aquela martelada na cabeça, a cada segundo, que me angustiavam por dias: a culpa.

O lema é: aconteceu, e daí? Não sou obrigada! Não sou obrigada a me sentir culpada por questiúnculas do meu dia a dia! Sou humana, carne e osso, como qualquer criatura nesse planeta.

Acho que tenho coisas mais importantes para sentir culpa e fazer algo para reverter: o aquecimento global, os mendigos do sinal e tantas questões realmente muito importantes ao nosso redor.

Portanto, AMIGAS, LEITORAS, COLABORADORAS E LEITORES TAMBÉM (vcs podem disseminar essa idéia juntoàs mulheres que conhecem!), ADOTEMOS O LEMA CULPA ZERO! Façamos nossa parte e... paciência, não somos obrigadas. Mente e corações livres da inútil culpa! Eva um caramba! Isso é Estória da carochina! É pura manipulação. Nos libertemos dessa conversa fiada carimbada em nossos gens.

Durante a minha fase de questionamento, recebi um e-mail de uma amiga, que abaixo publico. Ele é da jornalista Martha Medeiros e foi publicado no Jornal O Globo.

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado duas vezes por semana, decido o cardápio das refeições, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!E, entre uma coisa e outra, leio livros.Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.Primeiro: a dizer NÃO.Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.Culpa por nada, aliás.Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.Você não é Nossa Senhora.Você é, humildemente, uma mulher.E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável...É ter tempo.Tempo para fazer nada.Tempo para fazer tudo.Tempo para dançar sozinha na sala.Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.Tempo para sumir dois dias com seu amor.Três dias.Cinco dias!Tempo para uma massagem.Tempo para ver a novela.Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.Tempo para fazer um trabalho voluntário.Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.Tempo para conhecer outras pessoas.Voltar a estudar.Para engravidar.Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.Existir, a que será que se destina?Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir...Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.Desacelerar tem um custo.Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.


sábado, 21 de março de 2009

Homenagem tardia


Há mais ou menos um mês eu zapava pela TV, quando vi um programa do Sílvio Santos, num dia de semana à noite, onde o entrevistado era ninguém menos do que Clodovil. Esse entrevistado acalmou meus dedos nervosos no controle remoto e prendeu minha atenção. Como fez a vida inteira.
Sempre o acompanhei na televisão, antes de iniciar seu período de “exílio”, ou como queiram outros, da geladeira, jargão comum no meio.
A intimidade com a comunicação e a facilidade de articular palavras precisas para expressar suas idéias sempre foi motivo para admirá-lo. E acima de qualquer coisa, sua autenticidade e sua coragem de simplesmente ser ele mesmo. Coisa rara. Digo que ele foi muito mais “macho” do que grande parte dos héteros.
Na entrevista ele tinha que responder perguntas dizendo apenas a verdade. Então ele falou sobre sua época de universitário, quando ficava rabiscando modelos no caderno, bem como de uma colega que percebeu seu dom e o incentivou a mostrar seus desenhos para grandes lojas de tecido.
Falou também de sua sexualidade e do problema de próstata que teve. E foi muito sublime ao abordar o prazer. Disse que já não mais podia ter o prazer da forma tradicional, mas que o corpo como um todo é um propiciador de prazer e de gozo. Focalizou o prazer na mente. Sábio homem dando dica para os que se acham caso perdido.
Nasceu em 1937, no interior de São Paulo e foi adotado por pais de origem espanhola, porém nunca conheceu seus pais biológicos. Foi educado em colégio interno por padres católicos e formou-se professor.
Irreverente, trouxe a moda para perto das pessoas. Foi precursor de muitos valores, levando ao povo brasileiro a consciência estética que não obrigatoriamente deve depender de condição econômica. Socializou a moda.
Findou Deputado Federal, um dos mais votados no estado de São Paulo. Participava da Comissão de Direitos Humanos e da Minoria. Apresentou um grande número de propostas, dentre elas a redução do número de Deputados na Câmara.
Descanse em paz e que sua rota seja conhecida através das gerações. Precisamos de pessoas assim para nos inspirar. Finalizo bem ao estilo Madonna, que não sei se ele admirava, mas que prega o mesmo lema seu: “Express yoursel!”.
Segue depoimento da minha amiga Egline:
Clodovil Hernandes

Quem não conheceu a vida desse homem irreverente, de língua afiada e que desafiou o mundo, pelos seus ideais.

Acredito que não tenha sido fácil, mas ele conseguiu ser quem ele quis, talvez não na sua totalidade, mas na grande maioria do tempo.

Xingado por uns e amado por outros, odiado com certeza, mas fica o exemplo de que - ser do bem - não significa ser igual a todo mundo. Até porque, nunca agradamos a todos. E cada um de nós traz dentro de si algo que difere do outro, mas representar o mundo da moda, assumir sua homossexualidade e ser respeitado num tempo de tamanha repressão e preconceitos, isso foi genial.

Não importa aqui e agora seus deslizes morais(que nem acho que os teve tanto, porque quem não os tem e quem somos nós para querer e poder julgá-lo), seus fracassos pessoais, suas frustrações e pequenos escândalos... O que pesa nesse momento é sua seriedade, serenidade, inteligência, bondade e seu amor para com o próximo e tudo de bom que ele pode fazer e realizar, nessa vida, e, passar para aqueles a quem amou e se dedicou.

Aos 71 de idade, ele sai desse planeta conturbado, porém, viveu seus momentos de glamour, decadência financeira(segundo as más línguas) e sobreviveu aos preconceitos, contudo, deixou o seu legado...
A ele meus aplausos, meu respeito e minha admiração.

Revolta todos nós temos, em algum momento de nossas vidas, mas viver uma vida do jeito que se deseja assumidamente, enfrentando uma sociedade e uma humanidade de valores tão distorcidos, é um ato de coragem e de amor a si próprio.

Siga em paz nessa nova jornada que se inicia.

Egline Santana.21/03/2009

quinta-feira, 12 de março de 2009

Clive Owen: o gato da vez


Acolhendo a sugestão de minha amiga Lucinda, O gato da vez é Clive Owen. Para quem não associa o nome, ele atuou no filme Closer – perto demais. Esse libriano de 44 anos (Afrodite gosta de uns quarentões, né?) é inglês e gosta de papo sério: está casado com a atriz Sarah-Jane Fenton desde 1995 e tem duas filhas: Hannah e Eve.










Ele conheceu sua esposa na Royal Academy of Dramatc Art, enquanto protagonizavam a peça Romeu e Julieta. Owen atua desde os 13 anos, quando encenou sua primeira peça na escola. Após isso, não quis mais estudar e suas notas caíram, tendo sido aprovado apenas em Inglês. Sua primeira aparição na TV ocorreu em 1986, na série Boon. Mas a fama na Inglaterra veio só dois anos depois, com a minissérie Chancer. Sua estréia no cinema foi no road movie Vroom, em 1988, no qual atuou ao lado de David Thewlis e Diana Quick.


A fama internacional veio em O Jogador (1998) e Assassinato em Gosford Park (2001). Mas a consagração deu-se ao ser indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por Closer – Perto Demais, no qual fez o dermatologista Larry. Pelo papel, ganhou o Globo de Ouro na mesma categoria. Seu primeiro épico foi Rei Arthur, no qual fez um monarca cheio de conflitos, dividido entre suas ambições pessoais e o dever como governante.


Após a consagração por Closer o astro começou a ser escalado para várias produções como Sin City – A Cidade do Pecado, o thriller Fora de Rumo, em que contracena com Jennifer Aniston, e O Plano Perfeito, de Spike Lee, com Denzel Washington no elenco. Realmente, amiga, esse tira o fôlego!

sexta-feira, 6 de março de 2009

"Hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamás!"

Domingo será o Dia Internacional da Mulher. Ótimo. Acho merecido refletir sobre um gênero que foi historicamente massacrado pela ignorância e pela força bruta.
Estamos em pleno século XXI e muitos massacres ainda perduram. Os físicos e os psicológicos. De uma forma ou de outra somos educadas e condicionadas a nos sentirmos responsáveis e culpadas quando algo não está dando certo. É um bom momento para pensarmos nisso.
Curiosamente, na semana que antecede a data, o arcebispo de Olinda e Recife tem a infeliz idéia de abrir a boca para exomungar toda a equipe que cuidou da saúde de uma garota de nove anos, estuprada pelo padrasto, grávida de gêmeos e que corria o risco de morrer.
Uma postura pública dessas remonta ao período mais negro da Idade Média, onde éramos queimadas vivas na fogueira. Para quem acredita em reencarnação, e eu acredito, essa criatura veio direto da inquisição para os dias atuais. É uma lástima.
Reflitamos e renovemos nossos valores. É dia também de comemorar. VIVA MADONNA, VIVA SANTA JOANA DARC, VIVA MARIA DA PENHA, VIVA A DONA DE CASA ANÔNIMA, VIVA AS HUMANISTAS, AS REBELDES SEM CAUSA, AS COM CAUSA, VIVA ROSA LUXEMBURG, VIVA OLGA BENÁRIO, VIVA RAQUEL DE QUEIROZ, VIVA RITA LEE, E UM VIVA BEM ESPECIAL ÀS NOSSAS AMIGAS MAIS PRÓXIMAS, cujas histórias de luta diária conhecemos bem de perto. QUEM QUISER QUE SE HABILITE, O QUE NÃO FALTA É APETITE!

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Clube do capuccino


Ultimamente em minhas andanças resolvendo os afazeres da vida, tenho adoçado essas empreitadas com preciosos minutos saboreando um capuccino. Deixando de lado tanto rigor comigo mesma, que antes, em passos rápidos queria fazer tudo no menor espaço de tempo para aí já engatilhar outro e mais outro compromisso. Será isso algum indício de TOC – transtorno obsessivo compulsivo?


Seja lá o que for, estou praticando o seu exorcismo. E não é que tem sido uma delícia? Uma pausa comigo mesma. Além do mais acompanhado dessa saborosa bebida que, nesse início de outono/inverno combina por demais.

Agora, sempre que saio, reservo os minutos para um íntimo encontro: eu e uma chícara de capuccino. Pequena ou grande, dependendo da vontade e do horário, porque após quarenta minutos, já estou ligadíssima, querendo conversar pelos cotovelos!

Para quem era como eu, implacável comigo mesma, vai a dica de uns bons momentos de deleite com um capuccino. Entre um gole e outro, relaxamos, pensamos na vida, observamos as pessoas em volta. É um exercício delicioso. A composição que dá o barato: leite, canela, chocolate e café.

Sei que só esse papo de barato não convence muita gente, principalmente a ala dos espreitadores das propriedades e seus benefícios. Pois para esses também apresento argumentos:

Para nós, mamíferos, o leite faz bem à saúde porque ajuda o crescimento; contribui para a formação dos ossos, músculos e dentes fortes e regula o sistema nervoso. Também aumenta a resistência às doenças infecciosas; desperta o apetite; facilita a digestão. Além disso, ele ajuda a pessoa a se conservar alegre e bem disposta para o trabalho, pois é uma rica fonte de energia e saúde para pessoas de toas as idades.

A canela, conhecida há mais de 2.500 a.c. pelos chineses, era a especiaria mais procurada na Europa e seu comércio era muito lucrativo. Considerada símbolo da sabedoria, a canela foi usada na Antigüidade pelos gregos, romanos e hebreus para aromatizar o vinho e com fins religiosos na Índia e na China. Propriedades medicinais: Adstringente, afrodisíaca (UHUHUHUUUUU!!), anti-séptica, aperiente (estimulante do apetite), aromática, carminativa (contra gases intestinais), digestiva, estimulante, hipertensora, sedativa, tônica e vasodilatadora.

Todo chocólatra que se preza, sabe que a teobromina existente no cacau oferece estímulos para o sistema neuromuscular, favorecendo as funções renais, cardíacas e aliviando o cansaço intelectual (queridinho de plantão dos concurseiros na hora das provas). O organismo humano de qualquer idade e nas mais diversas situações de saúde, absorve facilmente o chocolate que, pouco tempo após a ingestao está tranformado em energia. A digestao do chocolate se faz facilmente, graças as gorduras que entram em sua composiçao: 39% de ácidos graxos nao saturados, sendo 37% de ácido oléico e 2% de ácido inoléico, indispensável ao organismo. Em relação a seus benefícios na TPM, é um verdadeiro bálsamo de serotonina!

O café, ô viciozinho danado, tem como estrela a cafeína, que se comporta como um vaso constritor do sistema do cérebro. Prolonga o estado de vigília e retarda as sensaçoes de fadiga ocasionadas pelas atividades diárias.

E então, não há porque recusar. Encontramos em praticamente todo lugar: nas grandes livrarias – ah, um capuccino e uma revista – dupla dinâmica; nos cafés e até mesmo nos Mc Donald’s da vida. Hoje enquanto acompanhava minha pequena devorando um Mc Lanche (com duas baquetas de brinde), saboreei um ótimo capuccino e um fofinho croissant.
E aí amigos, vamos nos encontrar para tomar um capuccino?

SEGUE RECEITA CASEIRA (quem preparar, me convide!)
Capuccino fácil (duranção: 15min, rendimento: 15 porções)
Ingredientes
400 gramas de leite em pó integral
230 gramas de açúcar
50 gramas de café solúvel
5 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) bicarbonato de sódio
1 colher (chá) de canela em pó
MONTAGEM:
Misture no liquidificador o leite em pó e o café solúvel (para triturar o café). Coloque a mistura em um recipiente com tampa e acrescente os outros ingredientes. Agite vigorosamente o recipiente até que a mistura esteja homogênea.
PREPARO:
Ferva 180ml de água, coloque a água em um copo alto (vai dobrar de volume), acrescente 3 colheres(sopa) bem cheias de capuccino e misture bem até ficar cremoso. Pronto. A dica é colocar por cima chantily e cobertira de chocolate.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Afrodite escala primeiro gato afrodisíaco











E lá vai o primeiro gato da "Sessão Gato Afrodisíaco": Hugh Jackman, ator, nascido em Sidney/Austrália, 40 anos (UHUHHH!), vulgo Wolverine. Quem se habilita às suas GARRAS?
O rapaz além de Gato é talentoso: roubou a cena na apresentação do Oscar 2009. Dançou, cantou e fez gracinhas.
Quando põe as garras de fora, encarna um mutante com força, agilidade, reflexos e vigor sobre-humano (alguém discorda?). Seu fator mutante é o poder de cura (vale a pena ficar dodói, né?).

Segura a onda!



"Quem não é capaz de ser só não é capaz de escolher. Quem é capaz de escolher raramente escolhe ser só. Felicidade, minha cara, é poder escolher. E apenas quem sabe ficar só é capaz disso. Sim, é muito bom ser amada. Mas para poder ser amada o caminho é aprender a ser só."


Gostou? NA LATA e PONTO FINAL! Pensamento do psiquiatra Paulo Gaudencio, para a Revista Nova, edição/fevereiro.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Para quem gosta de números....


Deu na Women's Health, edição de janeiro:

As 3 atividades preferidas das mulheres na praia são: tomar sol, ler revistas e cochilar;

22% transam na água;

15% fazem sexo na areia (em 15 minutos de rala-e-rola são queimadas 23 cal - só????);

Expor os braços por 15 min/dia ao sol é o suficiente para o organismo transformar a vitamina D em sua forma ativa;

21% esqueceriam qualquer e toda promessa feita de fidelidade por uma noite com o recordista mundial dos 50 metros livres, César Cielo;

45% das mulheres acham que seus bichinhos de estimação são mais fofinhos do que seu parceiro;

Mais de 50% das mulheres prefeririam uma hora todinha para elas a 60 minutos de felicidade na cama!!!!!!!

Isso porque ninguém mencionou o chocolate, né? Mas essa é pauta para uma outra conversa.