sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
FELIZ 2011!!!
domingo, 28 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Fãs homenageiam Madonna
domingo, 24 de outubro de 2010
NOSSAS PRAÇAS, NOSSA HISTÓRIA
Com o elogio da professora, tive o estalo de fazermos uma pesquisa in loco. E assim foi. O que eu ainda não tinha imaginado é que o passeio também renderia matéria para o Afrodite. Pois bem. Iniciamos pelo Marco Zero, local de onde partem as distâncias para todas as terras de Pernambuco. E lá, num largo enorme à margem do Atlântico, estavam turistas, famílias, skatistas e ciclistas.
Mais adiante, bem no meio dos arrecifes, pode-se passear pelo parque de esculturas de Francisco Brennand, que tem como atração principal a polêmica Coluna de Cristal, um obelisco de 32 metros de altura, feito de argila e bronze. Inaugurada em 2000, foi mote de várias páginas nos jornais locais. Quem quiser chegar mais perto, tem passeio de barquinho até lá. E vale a pena conferir.
Depois veio a Rua da Moeda e seus casarios, onde aos domingos à tarde rola uma feirinha de artesanatos e comidas típicas. Opção da galera mais descolada.
O que me encantou mesmo foi a Praça da República, quase no centro da cidade, arrodeada pelo Palácio do Governo, Teatro Santa Isabel (160 anos) e pelo Palácio da Justiça. Afora tanta formalidade junta, a Praça em si é uma delícia. A impressão de ser um local esquisito e inseguro foi logo quebrada ao nos aproximarmos, vendo um monte de adultos e crianças curtindo o espaço ao ar livre.
Situada onde Maurício de Nassau, Governador do Brasil Holandês, ergueu, em 1642, o Palácio de Friburgo, infelizmente demolido em 1769. Lá também funcionou o primeiro horto zoobotânico do Brasil. Idealizada pelo naturalista francês Émile Béranjer, em 1875, os 23 mil metros quadrados foram remodelados por Burle Marx em 1936.
Lá, o centenário Baobá rouba a cena. Todos querem chegar junto. Alguns mais desprendidos até o abraçam - principalmente as crianças. Pudera, aquele barrigão é mesmo convidativo.
A fonte ao centro, com peixinhos no lago (um tantinho sujo, é verdade), as palmeiras imperiais, e as esculturas das deusas romanas (só não protesto pela ausência da Afrodite, porque ela é grega), tudo isso regado pelo sol, pelo clima de descontração que o próprio passeio já tem, trouxe relaxamento e um maior interesse pelo local onde vivo.
O cotidiano realmente nos rouba as mais belas lentes. E só quando damos uma pausa específica é que percebemos o quanto elas - as mais belas lentes - nos trazem mais sentido à vida. Visitem suas praças!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Praia de Muro Alto
Quando o verão chega, a melhor opção é tirar o mofo, se besuntar com um bom protetor e se expor ao sol e ao mar. E o litoral nordestino, que nos perdoem a falta de modéstia, é o melhor para isso. As águas mornas, privilegiadas por umas simpáticas correntezas, tornam quase irresistível o mergulho.
Domingo passado foi o dia de conhecer um novo destino: a Praia de Muro Alto, litoral sul pernambucano, a 54 km do Recife.Uma barreira de arrecifes, com altura de 3 metros, separa o alto mar, criando assim uma mega piscina natural com extensão de 3 km. Ideal para crianças, pois não tem uma marolinha sequer. Ideal também para os pais, que querem e precisam relaxar, pois a praia ainda é tranqüila e nativa.
Lá é possível passear de jangadas e caiaques. Quem quiser ficar nas mesinhas, há uns barraqueiros - ainda poucos, graças a Deus - servindo bebidas e petiscos. Mas tem que petiscar se quiser sentar. Já quem é mais da turma da caixa térmica e dos lanchinhos preparados, vale a pena organizar de casa e levar. Sai mais em conta.
As referências que recebi indicavam uma praia com água cristalina, onde se vêem facilmente os peixinhos. Assim também li em todos os textos que pesquisei no São Google. Mas ao vivo não tive a mesma sorte, pois fui justamente quando uma mancha tomou conta daquele litoral, turvando a água e sujando o ambiente. Nada que inviabilizasse o mergulho e o passeio. Ainda assim foi paradisíaco. Não vimos peixinhos, mas tivemos a simpática companhia de uma Maria farinha.
O acesso, de carro, é feito por estrada asfaltada a partir do Posto da Polícia Rodoviária na PE 09. É preciso ficar atento às placas indicativas pois acho que a verba para a tinta deve ter acabado. A leitura do que está escrito é quase adivinhação.
Outro empecilho é a especulação imobiliária e hoteleira desse litoral. À revelia das autoridades, tem se dado praticamente a privatização dessas praias e o acesso às mesmas é um jogo de paciência. Muita gente já deixa de ir porque acha que é praia privada (?!?!?!). E essa idéia está tomando um padrão de normalidade preocupante.
Atravessado o paredão de uns quatro ou cinco resorts, você consegue chegar a uma rua que dá acesso, finalmente, à praia, que é bem público. E aí, após forrar sua canga, tomar aquela cervejinha, dar seu mergulho restaurador e ver sua criança feliz da vida, livre, leve e solta, você esquece de todas essas mazelas e agradece a Deus por um dia tão maravilhoso. Afrodite recomenda.
sábado, 9 de outubro de 2010
Quando o vazio bate à porta

quarta-feira, 22 de setembro de 2010
AMIGO TAMBÉM É CULTURA

Hoje aprendi, em uma breve visita que recebi, sobre técnicas de empreendedorismo aplicadas à nossa vida pessoal, dicas de livros, de beleza, e, entre risadas e outras, li poemas escritos por uma amiga. Ao final, ainda fiquei sabendo queblue moon não é só a música cantada por Billie Holiday na década de 30, mas que também é um fenômeno astronômico onde a cada 2 ou três anos há uma lua cheia extra no ano lunar. Amigas são pra essas coisas... Segue um dos poemas.
Quero viver azul
Eu quero viver o azul, mesmo o azul escuro da noite
que, quase enegrecido, faz as estrelas brilharem e se mostrem mais.
Quero viver o azul-piscina de encanto relaxante.
Quero azular a vida como o céu de uma manhã ensolarada
deixando tudo claro, à vista, patente.
Quero sentir o azul com o cheirinho da violeta
e me utilizar do azul primário, fazendo derivar tantas outras coisas.
Eu quero viver o azul que me estimule a criatividade.
E, por que não viver o azul das contas positivas?
Mas, ainda assim, quero ir além...
quero que o azul se repita em minha vida, enchendo-a de luz e beleza,
sendo para mim como a Blue Moon, que traz uma segunda lua cheia no mês.
E será tão intenso este viver azul que o meu sangue nele se tornará
E uma nobreza no meu ser será vivenciada.
Uma nobreza no agir, no falar, no sentir.
Que encharca e contamina o meu redor
Exalando de forma branda e em tons azul-sereno a paz.
Lídice Domingos
domingo, 19 de setembro de 2010
O valioso Tempo dos Maduros
sábado, 11 de setembro de 2010
Mera coincidência

quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Despindo-me de coisas velhas

O título inicial destas linhas seria "Por que excluí meu Orkut". Mas ao me ouvir melhor compreendi que a proposta ia mais além. Nós seres humanos temos a mania de sair amontoando uma série de coisas ao nosso redor. O que nos serve e o que não.
domingo, 1 de agosto de 2010
Jovem é outro papo!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
O polvo traíra

Não tem palpite que se compare à categoria de Paul. O molusco residente do aquário Sea Life, em Oberhausen, na alemanha, não poupou nem mesmo os seus conterrâneos.
domingo, 4 de julho de 2010
WEHRMACHT

sexta-feira, 2 de julho de 2010
VAI UM SUCO DE LARANJA AÍ?

Todo mundo passado. Passada a torcida, passados os jogadores, passado o técnico. Passada até a Seleção da Holanda. Por essa ninguém esperava. Foi impressionante a seleção que retornou no segundo tempo. Desconcertada, desajeitada. Até parecia que havia sido modificado todo o staf. E foi a hora de a laranja - oportunista - dar a virada.
terça-feira, 29 de junho de 2010
MENOS CONVERSA E MAIS ATITUDE

Sejamos francos: miséria em cadeia nacional também nos serve para tirarmos aquele assunto da manga só para termos algo em comum e rapidamente dialogarmos com o vizinho no elevador. Serve também para darmos uma de bonzinhos e nos compadecermos das desgraças alheias ao telefone com os amigos. Serve também para, no fundo, no fundo, rezarmos: Meu Deus, graças a Deus que não foi comigo. Sejamos francos: isso faz parte de nós, seres humanos.

segunda-feira, 28 de junho de 2010
É difícil explicar que se admira Maradona


Lugar de Maradona é no estádio de futebol. No meio do campo, como outrora e agora ao seu redor, como técnico da Seleção Argentina. Somos brasileiros, torcemos obviamente pela nossa seleção, mas que essa turma comandada por esse "maluco" veio com vontade, isso é inquestionável.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Cartão vermelho!


sábado, 12 de junho de 2010
Boneca de crochê

BONECA DE CROCHÊ

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham compartilhado tudo um com o outro, tinham conversado sobre tudo, não tinham segredo entre eles afora uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Assim por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato. Mas um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Então o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava ‘Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.’
quarta-feira, 21 de abril de 2010
O QUE FAZER NUMA TARDE DE FERIADO

21 de abril, dia de Tiradentes. Caiu numa quarta. Nada como um feriado no meio da semana para quebrar o ritmo do estresse. Apesar de a programação não sair de acordo com o esperado, devemos contar com o improviso como nosso aliado.
A bem da verdade, a previsão seria uma bela dormida como recuperação de uma noitada nas pistas de dança ao som das pickups. Mas como nada é perfeito, deu zebra, encostei no travesseiro e dormi como uma pedra às 20:00 horas da terça. Acordei às 2 da madruga, já Tiradentes. Na TV começava Closer – perto demais. Revi e vi com outros olhos. Mais uma constatação de que quem fica parado é poste.
No desfecho do filme, que eu já não lembrava bem, dormi. Acordei com a alvorada. É uma hora cheia de vigor e esperança, mas fui desfrutar do tempo que me restava na cama.
Estava em um lugar diferente, com pessoas diferentes, quando uma voz familiar e autoritária me chamou: “Mãeeeeeee!”. Era ela, milha filha de 6 anos e já dona da situação. Retornei lentamente e como Alice, voltei para o mundo real. Tomamos café, brincamos de jogo das princesas, casa da Polly e desfile de modas. Almoçamos e assistimos Charlie e Lolla.
Quando TODOS saíram para visitas familiares, o meu EU SOTERRADO RESSURGIU! A casa agora era SÓ minha! Um tipo de regressão me toma nessas horas e volto a ser a adolescente de 14 anos que torcia para os pais saírem às compras. O meu velho microsistem transforma-se numa pickup e estou, agora sim, numa pista de dança!
Hoje rolou Legião urbana e Madonna.Bem alto! Cantar e dançar é a melhor terapia. Dizemos frases poéticas com a força da libertação e nos sentimos a maior bailarina que esse planeta já teve.
A rainha realmente tem razão: A música une as pessoas (“music makes the people come together”). E, em casa, ainda tem a vantagem de não dar vexame: Desafinamos, fazemos caras e bocas e rebolamos MUUUUIIIITO na frente do espelho. Ao final de duas horas, constatei que quase tudo ainda está como aos 14: a vibração, a energia, a sintonia e a irreverência. Agora quanto aos joelhos... amanhã saberei. Mas nada é tão perfeito assim. É?
quinta-feira, 1 de abril de 2010
OVOS DE PÁSCOA, ESPINHAS E DOPAMINA




A uma semana da Páscoa, já brotavam altivamente três espinhas no meu rosto. Como se tivessem vida própria. Quem nunca atolou o pé na jaca durante a quaresma que atire a primeira pedra! Também, com tantas tentações culinárias, é difícil resistir. Senhor, perdoa-nos a gula pois a carne é fraca.
E o papo hoje é chocolate. Aquele negócio cremoso que derrete quando a gente coloca na boca e já vai automaticamente sendo diluído juntamente com a saliva e sai percorrendo todo o corpo e enviando ondas de prazer INDESCRITÍVEIS!
Branco, preto, ao leite, crocante, meio amargo, trufado. Seria pedir demais a nós, pobres mortais, não cometer o primeiro Pecado Capital. Isso mesmo, a Gula é o primeiro, seguido da avareza, luxúria, ira, melancolia, preguiça, vaidade e orgulho.
Mas como nosso lema procura ser o “culpa zero”, vamos ao que interessa: hoje é quinta-feira e já comi 4 ovos de Páscoa. Mas antes que me julguem sumariamente, esclareço que compartilhei desse veículo de dopamina com os próximos.
Você já se sentiu entrando no paraíso quando passou por aquelas alamedas de ovos, todos penduradinhos sobre suas cabeças, dentro dos supermercados? Para aqueles que ainda não foram pegos por esse manjar dos deuses, fica a tentação dos brindes. Sim, porque além de maravilhosos eles ainda estão vindo recheados de brindes fofos demais. Boneguinhas da Pequena Sereia, Princesas, Barbie, Hello Kitty, garrafinha da Pucca, caneta da High School Musical, Picapau de pelúcia, tudo muito lindo. E gostoso.
E já que estamos em semana de relfexão, por que mesmo damos ovos de Páscoa uns aos outros? Os motivos podem ser inúmeros, mas simbolizam sentimentos de paz, sorte, amor, prosperidade que queremos transmitir ao nosso semelhante. E se o semelhante for bem semelhante mesmo, sentirá também as ondas de prazer por todo o corpo. ADORO! FELIZ PÁSCOA.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Sensação Térmica: vulgo calor na bacurinha (em era de aquecimento global)


Os companheiros de épocas áureas vão entender o que tenho a dizer. Para os que são de Pokémon pra cá, explico.
Na década de
calor na bacurinha/ calor não é na tua aiaia pai só é na minha.”
O termo, a princípio soou chique em meus ouvidos. Meteorologistas dos quatro cantos do mundo têm sido convocados pelas produções dos programas para explicarem o que é o fenômeno, e os repórteres agora têm forma dupla de apresentar a temperatura: a temperatura real (a que o termômetro marca) e a temperatura associada à sensação térmica.
A coisa embaraçou quando procurei saber do que se tratava. Aí chegou o problema em entender o significado. Persisti por alguns dias, até resolver convocar o meu atual santo de devoção: Google. Encontrei explicações dadas com a maior boa vontade. A mais usada é a do prato de sopa quando você sopra. Tem também a dos dois copos com água – um no congelador e outro fora da geladeira, e por aí vai. Encontrei até uma intrincada tabela com colunas de velocidade do vento x temperatura correspondente.
O que pude concluir é que tem a ver com temperatura e vento. E que o que é não é o que a gente sente porque o que a gente sente depende da velocidade do vento. É mais ou menos assim.
Saber tudo isso não aliviou as rugas de expressão na minha testa. Mas hoje estava trabalhando quando de repente, não mais que de repente: PLIM! Caiu a ficha. Baixou Maria Alcina no pedaço e tudo se resolveu internamente. Agora não brigo mais comigo mesma. Quando eu acordar e vir a mulher do tempo falar de forma categórica e chique sobre “sensação térmica”, não vou ficar mais encanada. Porque ainda não sei explicar, mas captei o espírito da coisa.
Segue letra da música na íntegra:
Maria Alcina no Chacrinha: http://www.youtube.com/watch?v=NTXXCLsfz0Y&feature=PlayList&p=02BDF5BFEC412F4A&index=0&playnext=1
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaiai pai so é na minha
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaia pai so é na minha
E la de trás da minha casa tem um pezinho de limão
e la de traz da minha casa tem um pezinho de limão
essa bichinha se lava é com uma barra de sabão
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaiai pai so é na minha
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaia pai so é na minha
E la de trás da minha casa tem um pezinho de limão
e la de traz da minha casa tem um pezinho de limão
quem chama isso bacurinha nunca viu um fui capão
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaiai pai so é na minha
E la de traz da minha casa tem um pé de muzumbe
E la de traz da minha casa tem um pé de muzumbe
eu tenho essa bacurinha e eu não do ela a você
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaiai pai so é na minha
E meus amigos é cidadão todos me presti atenção
E meus amigos é cidadão todos me presti atenção
Vou pega essa porquinha e vou bota ela junto aquele
barrão
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaiai pai so é na minha
E meus amigos e cidadão arreparo o meu repente
e meus colegas e cidadão arreparo o meu repente
eu tenho essa bacurinha e não do a qualquer gente
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaiai pai so é na minha
Ai lá de traz da minha casa tem um pé de desencano
Ai lá de traz da minha casa tem um pé de desencano
A bichinha esta zangada e parece que tá suando
Papai ai qui calor
calor na bacurinha
calor não é na tua aiaiai pai so é na minha